O perigo muitas vezes “mora em casa” e não o percebemos.
Famílias são, quase sempre, percebidas como relações de segurança. Confiamos em nossos parentes e não identificamos com facilidade a presença de riscos em casa. Isso interfere em muitas situações, gerando vulnerabilidades.
Na pandemia, além da confiança em familiares influenciar o repasse de informações fakes sobre saúde por parecerem seguras, equivocadamente, muitos confiam também, que o vírus não circule num ambiente familiar e, assim, reúnem-se em festinhas familiares, correndo risco de contaminação.
Se a pessoa não percebe o risco, não pode dele se proteger.
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Postado em 07/05/2021 - 10:00 - Atualizado em 24/05/2021 - 16:04
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